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O Ministério Público estadual (MP-BA) moveu uma ação civil pública na última sexta-feira contra Hércules Almeida Hemerly, acusado de causar um incêndio devastador no Morro do Junco, em Rio de Contas, em 2019. Em caráter liminar, o MP requer que Hemerly realize a reparação dos danos nas áreas afetadas, seguindo um Projeto de Reabilitação de Áreas Degradadas (Prada) a ser apresentado ao Inema e ao órgão ambiental municipal dentro de 90 dias. Segundo os promotores de Justiça Jaílson Neves e Marco Aurélio Rubick, autores da ação, o incêndio destruiu 1.071 hectares em Rio de Contas e 1.362 hectares em Livramento de Nossa Senhora. As áreas eram habitats de espécies animais ameaçadas de extinção e vegetais raros. A ação também exige que sejam apresentadas fotos do estado atual do Morro do Junco para futuras comparações. O inquérito policial aponta que o incêndio foi causado pelo uso de artefatos explosivos em minas de exploração de minério. Na ocasião, a Polícia Civil confiscou uma variedade de materiais explosivos durante uma busca e apreensão. Os promotores ressaltaram que o incêndio afetou áreas de reserva natural e de proteção permanente.

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