No mesmo local onde ocorreu o trágico episódio envolvendo Erika de Souza Vieira e seu tio Paulo Roberto Braga, “Tio Paulo”, uma nova fatalidade surpreendeu. Maria de Santana, de 60 anos, veio a óbito na agência bancária localizada em Bangu, zona oeste do Rio de Janeiro, na última quarta-feira (09/5). A vítima sofreu um mal súbito enquanto estava na agência, e apesar do rápido acionamento do Corpo de Bombeiros, Maria foi encontrada sem vida no local.
Caso “Tio Paulo”
Em abril deste ano, a mesma agência bancária foi palco de um incidente chocante. Erika de Souza Vieira tentava obter um empréstimo com seu tio Paulo Roberto Braga, que chegou ao banco em uma cadeira de rodas e em estado debilitado. Durante o procedimento, funcionários do banco notaram a situação suspeita e acionaram a polícia. Mais tarde, descobriu-se que Paulo estava morto. Erika foi detida e acusada de vilipêndio de cadáver e tentativa de estelionato, embora tenha sido liberada para responder ao processo em liberdade.

Uma mulher foi levada para delegacia após levar o cadáver do tio, em uma cadeira de rodas, a uma agência bancária em Bangu, no Rio de Janeiro, para tentar ter acesso a um empréstimo de R$ 17 mil. Funcionários do banco suspeitaram da atitude da mulher e chamaram a polícia. As informações são do g1. Em um vídeo que circula nas redes sociais, é possível ver Érika de Souza Vieira Nunes tentando manter a cabeça do homem reta, usando a mão. Ela também fala como se estivesse conversando com o suposto parente. Ela mostra o documento e afirma que ele tinha que assinar da forma que estava ali e diz: “O senhor segura a cadeira forte para caramba aí. Ele não segurou a porta ali agora?”, pergunta às atendentes, que dizem não ter visto. “Tio, tá ouvindo? O senhor precisa assinar. Se o senhor não assinar, não tem como. Eu não posso assinar pelo senhor, o que eu posso fazer eu faço”, afirma a mulher. “Assina para não me dar mais dor de cabeça, eu não aguento mais”, completa. Por volta de 19h, a mulher ainda prestava depoimento na delegacia. A polícia apura se ela cometeu furto mediante fraude ou estelionato. A polícia quer entender se outras pessoas a ajudaram a cometer os crimes e busca imagens de segurança. O corpo do idoso foi levado para o Instituto Médico Legal.