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"cancer"

O cantor Anderson Leonardo, conhecido como vocalista do grupo Molejo, faleceu nesta sexta-feira (26) aos 51 anos, após uma luta contra um tipo raro de câncer. A notícia foi confirmada pela banda por meio de um comunicado emocionado. “Nosso guerreiro ANDERSON LEONARDO lutou bravamente, mas infelizmente foi vencido pelo câncer. Ele será sempre lembrado por sua genialidade, força e amor aos palcos e ao MOLEJO. Sua presença era uma luz que iluminava a vida de todos ao seu redor, e sua falta será profundamente sentida e jamais esquecida. Nós te amamos”, escreveu o perfil oficial da banda. Diagnosticado com um câncer inguinal em outubro de 2022, Anderson passou por tratamentos e períodos de remissão. No entanto, a doença progrediu e ele foi hospitalizado novamente em fevereiro de 2024. Apesar de todos os esforços médicos, seu estado de saúde se deteriorou rapidamente. O cantor deixa quatro filhos: Leozinho Bradock, Alissa, Rafael Phelipe e Alice. Além de sua contribuição como vocalista, Anderson era um habilidoso cavaquinista e compositor. Sua marca registrada como líder do Molejo foi o sucesso nos anos 90, com hits como “Brincadeira de Criança”, “Cilada” e “Dança da Vassoura”. A banda ganhou notoriedade pela irreverência e letras bem-humoradas, conquistando uma legião de fãs em todo o Brasil. Apesar de sua carreira de sucesso, Anderson enfrentou controvérsias pessoais e profissionais. Em 2021, ele foi acusado de estupro por um jovem de 21 anos, Maycon Douglas Pinto de Nascimento Adão, também conhecido como MC Maylon. O cantor negou veementemente as acusações, alegando que as relações foram consensuais e que estava sendo vítima de chantagem. Anteriormente, em 2021, Anderson foi acusado de assédio pela ex-“Banheira do Gugu” Solange Gomes, que relatou ter sido tocada pelo cantor durante sua participação no programa. A assessoria jurídica de Anderson refutou as acusações, declarando que eram infundadas. O falecimento de Anderson Leonardo representa uma perda irreparável para a música brasileira, deixando uma marca indelével na história do pagode nacional.

Neoplasia maligna de pênis representa 2% dos casos de câncer em homens no Brasil, revela Ministério da Saúde. Entre 2013 e 2022, 19,9 mil diagnósticos foram registrados, com 5,6 mil amputações penianas devido a complicações da doença. O presidente da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), Eduardo Pimentel, alerta para a gravidade do câncer peniano, destacando que o Brasil é o terceiro país em diagnósticos e mortes por essa enfermidade. Os sintomas iniciais incluem feridas não cicatrizantes, secreção com odor forte e alterações na pele da glande. A velocidade no diagnóstico é crucial, enfatiza Pimentel, observando o impacto emocional da condição, que frequentemente requer amputação parcial ou total do pênis. Ele ressalta a importância de tratar a doença no estágio inicial, quando é mais tratável. Apesar de ser raro, o SUS observou um aumento nas cirurgias relacionadas ao câncer peniano nos últimos anos. Além disso, há um aumento no uso de quimioterapia e radioterapia como alternativas ao tratamento cirúrgico em casos específicos. O câncer de pênis afeta predominantemente homens com mais de 50 anos, mas também pode ocorrer em jovens. Pimentel enfatiza a necessidade de educação sobre higiene genital desde a infância, destacando a importância de lavar o pênis diariamente, inclusive após atividades sexuais ou masturbação.

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