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Dody Sirena, empresário que acompanhou Roberto Carlos por três décadas, abriu o jogo sobre o fim da parceria com o Rei durante uma entrevista concedida para a Revista Veja. O ex-empresário destacou que o término foi amigável e marcado por reflexões conjuntas, mas aproveitou para alfinetar a nova gestão de carreira do cantor. Comparo Roberto a Frank Sinatra, Pavarotti e Paul McCartney, mas estes, após o ápice da carreira, reduziram suas apresentações e suas aparições viraram acontecimentos. Se fosse seu empresário hoje, não faria o que ele está fazendo. É um show a cada esquina”, afirmou Sirena. De acordo com o ex-empresário, a decisão de seguir caminhos separados foi tomada em comum acordo, impulsionada pela intensidade do período pandêmico. Enquanto o cantor se dedicava ainda mais à sua saúde e adotava protocolos rigorosos, o ex-empresário viu uma oportunidade de expansão dos negócios, passando de cinco para 28 empresas. Não há litígio. Nesse campo, aliás, sempre nos entendemos bem. Nunca tivemos sequer um documento, um contrato assinado. A relação se baseou na confiança. No final, é natural, precisamos falar de números”, declarou o empresário. Apesar do rompimento, Sirena enfatizou que não há litígio entre eles e que não pretende processar Roberto Carlos por nenhum motivo. 

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