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A presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Maria Thereza de Assis Moura, não conheceu o recurso apresentado pelo baiano Ednaldo Rodrigues e manteve a decisão da Justiça do Rio de Janeiro que destituiu Ednaldo da presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A decisão cabe recurso.  Nesta terça-feira (12), o STJ, através do ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, negou também um pedido de Fernando Sarney – um dos oito vice-presidentes de Ednaldo, afastados juntamente com ele – para voltar ao cargo. Com a decisão, o presidente licenciado do Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol (STJD), José Perdiz, permanece interinamente na presidência da CBF e tem como missão de convocar uma nova eleição.
Entenda o caso
No último dia 7, os desembargadores da 21ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro consideraram ilegal a eleição de Ednaldo e de seus oito vices, ocorrida em março de 2022. Eles julgaram que a eleição deveria ser invalidada por ter ocorrido sob regras estabelecidas num acordo entre CBF e o Ministério Público do Rio de Janeiro. O entendimento unânime foi que o Ministério Público não tem legitimidade para fazer um acordo com a CBF, uma empresa privada.

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