"Malhada"

O vereador Ubiratam dos Santos, de Malhada, foi atacado por um enxame de abelhas na tarde deste domingo (30), enquanto se dirigia ao Distrito do Julião, no sudoeste da Bahia. O incidente ocorreu por volta das 17h20, quando o vereador avistou José Carlos Ferreira da Paz, conhecido como “Nem”, caído às margens da BR-030. Ao parar para prestar socorro, acreditando tratar-se de um acidente, Ubiratam foi surpreendido pelo enxame e atacado por mais de 400 abelhas. O vereador correu aproximadamente 800 metros para tentar se livrar dos insetos, mas continuou sendo picado. Nem, que estava em estado grave, foi transferido ainda na noite de domingo para o Hospital Geral de Guanambi (HGG). Ubiratam dos Santos deu entrada na emergência do Hospital Municipal São Geraldo (HMSG) com pressão arterial de 3×4 e glicemia acima de 400. Ele recebeu atendimento médico e foi liberado posteriormente.

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Na madrugada do último sábado (22), um homem de 27 anos foi ferido por sua companheira de 46 anos no Distrito do Julião, zona rural de Malhada, no sudoeste da Bahia. O incidente ocorreu por volta das 3h40, na Praça do Comércio, durante os festejos juninos. Segundo informações do 2º Pelotão da 3ª Companhia do 17º Batalhão de Polícia Militar de Guanambi, o homem, identificado como I.S., foi golpeado com uma faca por J.G.S. após um desentendimento provocado por ciúmes. I.S. foi levado ao Hospital Municipal São Geraldo devido a uma pressão descompensada, mas foi liberado após o atendimento médico. J.G.S. foi localizada e detida por policiais militares. Ambos foram apresentados na Delegacia Territorial de Guanambi, onde foram ouvidos e posteriormente liberados pela autoridade competente.

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Júlio de Jesus Lopes, conhecido como “Durico”, de 40 anos, foi condenado a 7 anos, 5 meses e 5 dias de reclusão na tarde desta terça-feira (28) por ter assassinado o sobrinho Willian de Jesus Silva, 24 anos, com golpes de faca. O trágico incidente ocorreu em março de 2021, no Distrito de Canabrava, zona rural de Malhada. Durante uma acalorada sessão do Tribunal do Júri da Comarca de Carinhanha, o réu, apelidado de “Durico”, enfrentou as acusações do Ministério Público pelo crime de homicídio. O MP defendeu veementemente a condenação conforme a denúncia. Enquanto isso, a defesa de “Durico” argumentou em favor da legítima defesa putativa, do privilégio e da falta de provas das qualificadoras. Os jurados, por maioria, corroboraram a materialidade e autoria dos delitos. Embora tenham reconhecido o privilégio, optaram por não considerar a qualificadora do motivo fútil. Ao término do julgamento, presidido pelo juiz Arthur Antunes Amaro Neves, “Durico” foi imediatamente encaminhado ao presídio de Brumado para cumprimento da sentença.

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