O novo papa, Leão XIV, fez nesta quinta-feira (8) seu primeiro pronunciamento oficial na sacada da Basílica de São Pedro, no Vaticano, após ser eleito pontífice. Aclamado por milhares de fiéis reunidos na Praça São Pedro, o papa norte-americano Robert Prevost emocionou ao destacar temas centrais de sua missão: paz, justiça social, diálogo e gratidão ao antecessor, Francisco. Em seu discurso, Leão XIV agradeceu ao papa Francisco, a quem chamou de "exemplo de humildade e serviço", e afirmou: "Obrigado ao papa Francisco! Seu legado de compaixão e abertura continuará a inspirar a Igreja". O novo pontífice ressaltou ainda a importância do diálogo entre os povos e pediu união em tempos de desafios globais: "Que a Igreja seja sempre um instrumento de paz e de justiça social. Que possamos, juntos, promover a compaixão, a solidariedade e o respeito à dignidade de todos". Leão XIV também fez um apelo à comunidade internacional para que se busque a reconciliação e a superação dos conflitos. "O mundo precisa de pontes, não de muros. Que possamos trabalhar por um futuro de esperança, onde a fraternidade prevaleça sobre a divisão", declarou. O papa encerrou sua fala pedindo orações e apoio dos fiéis para sua missão à frente da Igreja Católica. A primeira aparição de Leão XIV foi marcada por aplausos e emoção entre os presentes, que saudaram o novo líder com entusiasmo.
O Vaticano anunciou, nesta quinta-feira (8), que o cardeal norte-americano Robert Francis Prevost foi eleito o novo papa da Igreja Católica após a conclusão do conclave. Prevost, de 69 anos, é o primeiro pontífice dos Estados Unidos a ser escolhido para liderar a Igreja. Ele adotará o nome Leão XIV. O anúncio oficial foi feito pelo cardeal protodiácono a partir da sacada da Basílica de São Pedro, com a tradicional frase em latim “Habemus Papam”. Até o momento, o novo papa ainda não apareceu ao público, como prevê o protocolo do Vaticano, mas a expectativa é de que ele faça sua primeira aparição em breve para saudar os fiéis reunidos na Praça São Pedro. Robert Prevost tem uma trajetória marcada por atuação missionária no Peru, além de ter exercido cargos importantes na Cúria Romana, como prefeito do Dicastério para os Bispos. Sua escolha pelo nome Leão XIV faz referência a uma tradição histórica da Igreja, sendo o primeiro papa a adotar esse nome desde o século XIX. A eleição de Prevost representa um marco para a Igreja Católica, tanto pela origem norte-americana do novo papa quanto pela expectativa de continuidade em temas como justiça social, diálogo ecumênico e aproximação com diferentes culturas. A primeira bênção do novo pontífice deve ocorrer ainda hoje, após os ritos protocolares do Vaticano.
A fumaça branca apareceu na chaminé da Capela Sistina na tarde desta quinta-feira (8), sinalizando ao mundo que os cardeais reunidos em conclave finalmente chegaram a um consenso e elegeram o novo papa. O anúncio encerra dias de expectativa entre fiéis e observadores, que acompanharam cada sinal emitido pelo tradicional sistema de fumaça - preta para indicar indefinição, branca para confirmar a escolha do novo líder da Igreja Católica. O conclave, iniciado após a morte do papa Francisco, reuniu 133 cardeais eleitores em sessões secretas, marcadas por intensos debates e votações. Nesta manhã, a fumaça preta indicou que ainda não havia consenso, mas a rodada de votações da tarde foi decisiva. Assim que a fumaça branca começou a sair da chaminé, aplausos e comemorações tomaram conta da Praça São Pedro, onde milhares de fiéis aguardavam ansiosos pelo anúncio. A confirmação oficial do nome do novo papa será feita em breve, diretamente da sacada central da Basílica de São Pedro, com a tradicional frase “Habemus Papam”. O novo pontífice assumirá o comando da Igreja Católica em um momento de grandes desafios e expectativas para os mais de 1,3 bilhão de católicos em todo o mundo. A escolha do novo papa encerra um conclave marcado por suspense e até mesmo confusões, como o episódio da manhã, quando uma fumaça inicialmente branca confundiu fiéis e até a equipe de comunicação do Vaticano, mas que logo foi esclarecida como sinal de indecisão. Agora, a Igreja Católica se prepara para receber seu novo líder, enquanto o mundo aguarda o primeiro pronunciamento do pontífice eleito.
O Vaticano divulgou nesta terça-feira (22) as primeiras imagens do corpo do papa Francisco em seu caixão, após a morte do pontífice aos 88 anos, ocorrida na madrugada de segunda-feira (21). As fotos foram registradas na capela da Casa Santa Marta, residência oficial de Francisco, onde o corpo permanece antes do início dos ritos fúnebres. Nas imagens, o papa aparece deitado em um caixão simples de madeira com revestimento de zinco, vestindo uma casula vermelha, mitra episcopal, terço nas mãos e o anel de bispo, símbolos tradicionais do ritual católico. Ao lado do caixão, o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, foi fotografado em oração. Também é possível ver a presença de um guarda suíço, responsável pela segurança papal. O corpo de Francisco será trasladado para a Basílica de São Pedro na manhã de quarta-feira (23), onde ficará exposto para visitação pública até o sábado (26), data marcada para o funeral, previsto para as 10h no horário local (5h em Brasília). A cerimônia será presidida pelo cardeal Giovanni Battista Re, decano do Colégio Cardinalício, com a participação de patriarcas, cardeais, arcebispos, bispos e padres de todo o mundo. Atendendo a um desejo do próprio Francisco, os ritos funerários seguem um formato mais simples, com o corpo sendo sepultado em um único caixão de madeira e zinco, diferente da tradição anterior de três caixões. Após o funeral, o corpo será levado para a Basílica de Santa Maria Maior, em Roma, onde será sepultado. Durante os próximos três dias, fiéis de todo o mundo poderão prestar suas últimas homenagens ao papa, considerado um dos pontífices mais populares da história recente da Igreja Católica.
O Vaticano confirmou nesta segunda-feira (21) que a morte do Papa Francisco, aos 88 anos, foi causada por um acidente vascular cerebral (AVC) seguido de um quadro de insuficiência cardíaca. Segundo o boletim médico oficial, o pontífice sofreu um AVC cerebral, entrou em coma e teve um colapso cardiocirculatório irreversível às 7h35 no horário local (2h35 em Brasília). O quadro clínico foi agravado por uma série de complicações preexistentes, incluindo pneumonia bilateral, bronquiectasias múltiplas, hipertensão arterial e diabetes tipo II. A morte foi confirmada por meio de um eletrocardiograma. Francisco faleceu em seu apartamento na Casa Santa Marta, residência oficial dos papas no Vaticano, onde vivia desde sua eleição ao papado em 2013. Ele estava em processo de recuperação após 38 dias de internação por pneumonia nos dois pulmões. Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco, foi o primeiro pontífice latino-americano e jesuíta da história da Igreja Católica. Durante os 12 anos de seu papado, destacou-se pela simplicidade, pela defesa dos mais pobres e pelo diálogo aberto com outras religiões e setores da sociedade. Em nota oficial, o Vaticano prestou homenagem à trajetória do líder religioso: “O Bispo de Roma, Francisco, retornou à casa do Pai. Toda a sua vida foi dedicada ao serviço do Senhor e de Sua Igreja. Ele nos ensinou a viver os valores do Evangelho com fidelidade, coragem e amor universal, especialmente em favor dos mais pobres e marginalizados. Com imensa gratidão por seu exemplo como verdadeiro discípulo do Senhor Jesus, recomendamos a alma do Papa Francisco ao infinito amor misericordioso do Deus Trino.” As cerimônias fúnebres já foram iniciadas e seguem os ritos tradicionais para papas em exercício. Detalhes sobre o velório e sepultamento devem ser divulgados nos próximos dias.
O Papa Francisco, líder da Igreja Católica e primeiro pontífice latino-americano da história, morreu nesta segunda-feira (21), aos 88 anos, em sua residência na Casa Santa Marta, no Vaticano. O anúncio oficial foi feito pelo cardeal Kevin Farrell, Camerlengo da Santa Sé, às 9h45 (horário local), informando que Francisco faleceu às 7:35 da manhã (hora local. 2:35 de Brasília), após meses de complicações respiratórias e uma internação recente por pneumonia dupla. Nascido Jorge Mario Bergoglio em Buenos Aires, Argentina, em 1936, Francisco foi eleito papa em março de 2013, após a renúncia de Bento XVI. Durante seus 12 anos de pontificado, destacou-se por seu estilo simples, proximidade com os pobres e defesa dos marginalizados, além de esforços para tornar o Vaticano mais transparente e dialogar com diferentes religiões e culturas. Sua gestão foi marcada por tentativas de reforma interna, enfrentamento de escândalos de abuso e resistência de setores conservadores e progressistas da Igreja. Ao longo do pontificado, Francisco viajou por diversos países, defendeu migrantes, refugiados e o meio ambiente, e buscou aproximar a Igreja de temas sociais contemporâneos, mesmo mantendo posições tradicionais em questões como o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a ordenação de mulheres. Sua liderança foi reconhecida por promover o diálogo e a inclusão, mas também enfrentou críticas por não avançar mais em reformas estruturais e por sua postura frente a temas polêmicos. O Papa Francisco enfrentava problemas de saúde há anos, incluindo cirurgias e infecções respiratórias recorrentes. Mesmo debilitado, manteve a agenda de compromissos até recentemente, tendo aparecido em público em cadeira de rodas para a bênção de Páscoa, no domingo anterior à sua morte. O Vaticano informou que os ritos fúnebres seguirão o modelo simplificado aprovado pelo próprio Francisco em 2024, com cerimônias centradas na fé e na missão pastoral do papa, e não em símbolos de poder. O funeral ainda não teve data divulgada oficialmente. Com a morte de Francisco, a Igreja Católica inicia o período de Sé Vacante, até a eleição de um novo pontífice pelo conclave de cardeais.
O Vaticano divulgou neste domingo (16) a primeira foto do papa Francisco, de 88 anos, desde sua internação no Hospital Policlínico Universitário Agostino Gemelli, em Roma, no dia 14 de fevereiro. O pontífice está em tratamento contra uma pneumonia bilateral e permanece há 31 dias no hospital. Na imagem, Francisco aparece sentado em uma cadeira de rodas diante de um altar na capela localizada no décimo andar do hospital. Pela manhã, ele concelebrou a missa dominical na capela próxima ao seu quarto, usando a estola, peça litúrgica utilizada em celebrações sacramentais. A Santa Sé não confirmou se o papa foi o celebrante principal da missa. De acordo com o comunicado oficial do Vaticano, o estado de saúde do pontífice "permanece estável", embora seu quadro clínico ainda seja considerado complexo devido à idade avançada e ao histórico médico. Francisco segue realizando terapias respiratórias e motoras que têm mostrado progressos graduais. Ele passou o domingo entre orações, descanso e algumas atividades de trabalho, sem receber visitas. A Santa Sé informou que não divulgará boletim médico nesta segunda-feira (17), mas fornecerá atualizações gerais à imprensa à noite. O próximo boletim detalhado está previsto para terça-feira (18) ou quarta-feira (19).
Serena Kelley, hoje com 41 anos, revelou ao jornal The Sun sua história de abusos na seita Filhos de Deus, também conhecida como A Família Internacional. Nascida em 1983, Serena foi entregue como "esposa-criança" ao líder da seita, David Berg, quando tinha apenas 3 anos. Segundo Serena, os abusos começaram aos 2 anos, praticados por Berg e outros homens da comunidade. Aos 4 anos, foi enviada para uma comuna no Japão, onde sofreu mais abusos e agressões. Aos 6 anos, Serena se mudou com a mãe e a irmã para uma comuna no Brasil. Lá, era forçada a mendigar nas ruas do Rio de Janeiro, enquanto sua mãe ocupava uma posição de poder na organização local. A seita Filhos de Deus, fundada por Berg em 1968, enfrentou diversas acusações de pedofilia e abuso de poder nas décadas de 1980 e 1990. Berg faleceu quando Serena tinha 11 anos, sem nunca ter sido responsabilizado pelos crimes. Serena relata que as crianças da seita eram preparadas para formar uma milícia para o "apocalipse". Ela compartilha sua história para alertar sobre os abusos cometidos em grupos religiosos radicais. A Polícia Federal e organizações de proteção à criança e ao adolescente atuam no combate a grupos que exploram menores. Vítimas de abuso podem buscar ajuda no Disque 100 ou em delegacias especializadas.
O papa Francisco teve uma noite tranquila de sono e permaneceu estável, informou o Vaticano em comunicado divulgado na manhã desta quarta-feira (5). Francisco trata um quadro de pneumonia dupla em um hospital de Roma, na Itália. "O Papa descansou bem durante a noite, acordou pouco depois das 8h", informa o boletim. Na segunda-feira (3), o pontífice teve piora no quadro de saúde, quando sofreu dois episódios de insuficiência respiratória aguda. Segundo o boletim, Francisco precisou de equipamentos para ajudar na respiração, mas sem necessidade de uma intubação. Tanto no sábado (1) quanto no domingo (2), Francisco não havia apresentado episódios de insuficiência respiratória aguda. Papa Francisco está internado no hospital Gemelli, em Roma, desde 14 de fevereiro, depois que um surto de bronquite piorou e se transformou em pneumonia em ambos os pulmões.
O Papa Francisco, de 88 anos, permanece internado no Hospital Gemelli, em Roma, onde está sendo tratado de uma pneumonia que afeta ambos os pulmões e apresenta sinais iniciais de insuficiência renal. De acordo com o Vaticano, o pontífice teve uma noite tranquila e segue consciente, recebendo oxigênio suplementar em alto fluxo. Apesar da gravidade do quadro, as complicações renais estão sob controle, segundo os médicos. No domingo (23), o Papa participou de uma missa privada em seu apartamento hospitalar e se manteve alerta e orientado. Ele também recebeu transfusões de sangue para tratar anemia detectada em exames recentes. O Vaticano informou que não houve novos episódios respiratórios graves desde o último sábado, mas destacou que a situação ainda exige cautela. A saúde debilitada do Papa reacendeu especulações sobre uma possível renúncia, embora o Vaticano tenha negado qualquer movimento nesse sentido. Em 2022, Francisco revelou ter escrito uma carta de renúncia para ser utilizada caso sua saúde o impedisse de exercer suas funções, mas reforçou que considera o papado um compromisso vitalício. Enquanto isso, fiéis ao redor do mundo seguem em oração pela recuperação do pontífice. Vigílias têm sido realizadas na Praça São Pedro, em Roma, e em outros países. A expectativa é de que novas atualizações sobre o estado de saúde do Papa sejam divulgadas ainda nesta segunda-feira (24).
O governo russo anunciou esta semana que desenvolveu uma vacina contra o câncer. A previsão é que o imunizante comece a ser distribuído para pacientes de forma gratuita a partir do início de 2025. De acordo com a agência russa de notícias, a vacina foi desenvolvida em colaboração com diversos centros de pesquisa. Ensaio pré-clínicos demonstraram que a dose suprime o desenvolvimento de tumores e de potenciais metástases. O Centro Nacional de Pesquisa Médica do Ministério da Saúde russo informou que trabalha com duas linhas de vacinas oncológicas. Uma delas é uma vacina personalizada que utiliza tecnologia mRNA, a mesma utilizada em doses contra a covid-19. “Com base na análise genética do tumor de cada paciente, uma vacina única é criada para ‘ensinar’ o sistema imunológico a reconhecer células cancerígenas”, detalhou o centro de pesquisa russo. O segundo imunizante é a Enteromix, formulada com base numa combinação de quatro vírus não-patogênicos que têm a habilidade de destruir células malignas e, simultaneamente, ativar a imunidade de pacientes contra um tumor.
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou neste sábado (30) impor tarifas de 100% sobre todos os produtos dos países membros dos Brics, caso o grupo busque diminuir a importância do dólar no sistema internacional. Em uma publicação na Truth Social, Trump exigiu que os países do bloco; Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Egito, Etiópia, Irã e Emirados Árabes Unidos, não criem uma nova moeda ou fortaleçam outra para substituir o dólar americano. A ameaça é parte de uma série de declarações recentes de Trump, que também incluem novas tarifas sobre importações do México e Canadá. Trump afirmou que não há "nenhuma chance" de o Brics substituir o dólar no comércio global e alertou que qualquer tentativa nesse sentido resultaria em sanções severas por parte dos EUA. A dominância do dólar tem sido questionada por membros da aliança Brics. Durante uma cúpula realizada em outubro, o presidente russo Vladimir Putin acusou os EUA de "usar o dólar como arma" e defendeu a busca por alternativas após a exclusão da Rússia da rede SWIFT devido à invasão da Ucrânia. Além das ameaças aos Brics, Trump anunciou planos de impor tarifas de 25% sobre importações do México e Canadá, citando preocupações com imigração ilegal e abuso de fentanil. Ele também prometeu tarifas adicionais de 10% sobre produtos chineses, criticando a regulação chinesa sobre produtos químicos relacionados ao fentanil. Muitos produtos chineses já enfrentam impostos médios de cerca de 15% desde a guerra comercial iniciada em 2018.
Halfina Eddy-Evans comentou na segunda-feira (25) a perda de £ 569 milhões (cerca de R$ 4,1 bilhões) em bitcoins pertencentes ao ex-namorado, James Howells. Residente do País de Gales, o homem iniciou recentemente uma busca por um HD descartado há nove anos em Newport. O dispositivo armazenava a chave de acesso à fortuna. Segundo a ex-namorada, com quem possui dois filhos, James teria pedido para que ela jogasse o objeto fora, na época que ainda estavam juntos. “Sim, eu joguei fora o lixo dele, ele me pediu para fazer isso. Uma parte do computador tinha sido descartada em um saco preto junto com outros pertences indesejados, e ele me implorou para levá-la embora, dizendo ‘Há um saco de lixo aqui para ser levado para o lixão’, disse Halfina. À época, o ex-companheiro havia minerado 8 mil bitcoins. Atualmente, James tenta obter autorização para vasculhar o lixão local em busca do HD. Ele se comprometeu a doar 10% do valor recuperado ao município caso consiga contratar uma equipe especializada para realizar as buscas.
Dezenove pessoas morreram e seis ficaram feridas no último sábado (26) em um grave acidente de ônibus na estrada do estado de Zacatecas, no centro do México, conforme informado por autoridades locais. O acidente ocorreu pela manhã, quando o ônibus colidiu com a traseira de um caminhão desgovernado que transportava milho. Inicialmente, o governador de Zacatecas, David Monreal, relatou 24 mortes em uma rede social, mas o número foi posteriormente corrigido para 19 pelo gabinete do procurador-geral estadual. As autoridades estão investigando as causas do acidente e a prisão do motorista do caminhão. Equipes de resgate trabalharam ao longo do dia para recuperar os corpos que caíram em uma ribanceira, segundo uma fonte do governo local que preferiu não se identificar. O ônibus tinha como destino Ciudad Juárez, uma cidade fronteiriça no estado de Chihuahua. Até o momento, não há confirmação sobre a presença de imigrantes entre as vítimas. As investigações continuam, e as autoridades locais buscam esclarecer os detalhes do trágico incidente.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse neste domingo (27) que o Ministério da Defesa da Rússia está trabalhando em diferentes formas de resposta caso os Estados Unidos e seus aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) ajudem a Ucrânia a atacar a Rússia com mísseis de longo alcance. A guerra na Ucrânia, que já dura 2 anos e meio, desencadeou o maior confronto entre a Rússia e o Ocidente desde os primórdios da Guerra Fria, e as autoridades russas dizem que a guerra está entrando agora em sua fase mais perigosa. A Rússia vem sinalizando para os Estados Unidos e seus aliados há semanas que, se eles derem permissão à Ucrânia para atacar com profundidade o território russo por meio de mísseis fornecidos pelo Ocidente, Moscou considerará isso uma grande escalada nas tensões. Putin disse em 12 de setembro que a aprovação ocidental para tal medida significaria “o envolvimento direto dos países da Otan, dos Estados Unidos e dos países europeus na guerra na Ucrânia”, porque a infraestrutura militar e o pessoal da Otan teriam que estar envolvidos no direcionamento e no disparo destes mísseis. Putin disse que é muito cedo para dizer exatamente como a Rússia reagiria a essa ação, mas que Moscou teria que responder à altura e que diferentes opções estão sendo examinadas. “(O Ministério da Defesa russo) está pensando em como responder aos possíveis ataques de longo alcance em território russo e oferecerá uma série de respostas”, disse Putin ao principal repórter da TV estatal russa na cobertura do Kremlin, Pavel Zarubin.
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