O amigo da baiana Raíssa Suellen Ferreira, de 23 anos, confessou à Polícia Civil, na manhã desta segunda-feira (9), que matou a jovem, desaparecida desde o dia 2 de junho em Curitiba, no Paraná. Raíssa, natural de Paulo Afonso, vivia há cerca de três anos na capital paranaense. Segundo a delegada Aline Manzatto, responsável pelo caso, o suspeito Marcelo Alves relatou que estrangulou Raíssa com uma abraçadeira plástica após confessar estar apaixonado e não ser correspondido. "Eles tinham um relacionamento desde a infância. Marcelo conhecia Raíssa e sua família, e a convidou para uma oportunidade de emprego em Curitiba. No dia do crime, ele buscou Raíssa dizendo que iria ajudá-la a conseguir trabalho em São Paulo. Após almoçarem juntos, foram até a casa dele, onde Marcelo declarou sua paixão e, ao ser rejeitado, agiu de forma violenta", detalhou a delegada ao g1 Paraná. De acordo com o depoimento, Marcelo enrolou o corpo de Raíssa em uma lona, amarrou com fita adesiva e, com a ajuda do filho, levou o corpo até uma área de mata em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, onde enterrou a jovem. O filho tentou convencê-lo a se entregar, mas não foi atendido. A defesa do suspeito afirmou que o crime não foi premeditado e que Marcelo lamenta o ocorrido. Raíssa estava desaparecida há uma semana e, segundo amigas, teria informado que se mudaria para Sorocaba (SP) para aproveitar uma oportunidade de trabalho, mas não deu mais notícias após sair acompanhada do amigo. O caso segue sob investigação da Polícia Civil do Paraná.
A família de Ingrid Vitória, de 13 anos, está em busca de informações sobre o paradeiro da adolescente, que está desaparecida desde a noite sábado em Livramento de Nossa Senhora, no sudoeste da Bahia. Segundo relatos, Ingrid foi vista pela última vez na praça Cel. Zezinho Tanajura, vestindo uma roupa preta. Desesperados por notícias, familiares pedem a colaboração da comunidade e solicitam que qualquer informação que possa ajudar a localizar a adolescente seja repassada imediatamente pelos telefones/WhatsApp: (77) 99807-9813 ou (77) 99972-5639. Quem tiver informações pode entrar em contato com a família ou com a polícia. A colaboração de todos é fundamental para ajudar nas buscas. Qualquer ajuda pode fazer a diferença.
O corpo de Amanda Max Teles da Silva, de 12 anos, foi encontrado nesta sexta-feira (29), a 1,5 km do local onde ela caiu em um bueiro em Dias D’Ávila, na Bahia. A jovem foi arrastada pela enxurrada durante as fortes chuvas que atingiram a região na última quarta-feira (27). O acidente ocorreu em frente à escola onde Amanda estudava, na Avenida Lauro de Freitas, sob uma estrutura ferroviária. As buscas pela menina envolveram 80 bombeiros, voluntários e equipamentos avançados, como drones e câmeras especiais. O corpo foi localizado em uma tubulação de 700 metros que desemboca no rio Imbassaí. Na quinta-feira (28), a mochila da adolescente foi encontrada a cerca de 2 km do local da queda, com a ajuda de cães farejadores. Especialistas apontaram que o bueiro, aberto há mais de 30 anos e sem proteção, representava um risco à segurança pública. O engenheiro sanitarista Jonatas Sodré, do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia (CREA-BA), destacou que embora uma tampa não seja obrigatória, poderia ter sido instalada devido à proximidade com uma unidade escolar. As autoridades locais divergem sobre a responsabilidade pela manutenção do local. Após o resgate, a prefeitura de Dias D’Ávila prometeu fechar o bueiro para evitar novos acidentes.
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