Um homem de 53 anos foi preso na terça-feira (2) na zona rural de Caraíbas, no sudoeste da Bahia, após ser encontrado pela polícia dois meses depois de fugir do Presídio Nilton Gonçalves, em Vitória da Conquista. Segundo as investigações, o homem foi localizado no povoado de Tábua do Nestor, depois de incendiar um dos cômodos da residência onde vivia com a companheira, no dia anterior. Em depoimento, ele confessou que não retornou à unidade prisional após ter recebido o benefício da saída temporária. O detento cumpre pena por homicídio e estupro. Após a prisão, o homem foi levado para a Delegacia Territorial de Caraíbas, submetido a exame de corpo de delito e encaminhado novamente ao Presídio Nilton Gonçalves, onde permanece sob custódia da Justiça.
Um homem com mandado de prisão em aberto por homicídio foi preso na manhã da segunda-feira (25), no centro de Rio de Contas, após ser reconhecido pelas câmeras de monitoramento instaladas na cidade. Segundo a Polícia Militar, por volta das 9h40, a equipe de serviço foi informada pelo CICOM sobre a identificação do indivíduo em frente a uma agência bancária. A guarnição se deslocou até o local e confirmou a veracidade da denúncia. Durante a abordagem, o homem relatou ter cometido um homicídio e afirmou não estar portando documentos de identificação. Ele foi conduzido à Delegacia Territorial de Rio de Contas, onde foi confirmado o mandado de prisão em aberto em seu desfavor.
Dois homens foram baleados na noite de domingo (29) durante uma cavalgada no povoado de Várzea Grande, em Boquira, no sudoeste da Bahia. Segundo a 4ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), o caso ocorreu por volta das 21h15, após uma briga entre dois homens. Durante o desentendimento, o filho de um dos envolvidos interveio e efetuou disparos de arma de fogo, atingindo o desafeto e também o próprio pai. Momentos depois, o irmão do autor dos tiros chegou ao local armado com uma espingarda de fabricação caseira, procurando o outro envolvido na briga. Policiais do Pelotão de Emprego Tático Operacional (PETO) realizaram diligências e localizaram esse segundo indivíduo, que confessou ter levado a arma ao evento e indicou onde a escondeu. O autor dos disparos iniciais não foi encontrado até o momento. O homem detido e a espingarda apreendida foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil para as providências legais. A motivação da briga ainda está sendo investigada.
A Justiça decretou, no final da manhã desta sexta-feira (6), a prisão preventiva do policial militar Marlon da Silva Oliveira, acusado de matar Gabriel Santos Costa, de 17 anos, e ferir gravemente outro jovem, de 19 anos, na madrugada do dia 1º de dezembro, no bairro Alto de Ondina, em Salvador. Apesar das diligências realizadas pela Polícia Civil em três endereços, o policial não foi localizado e agora é considerado foragido. O caso ganhou grande repercussão após um vídeo gravado por uma testemunha mostrar o momento em que Gabriel e o jovem foram rendidos pelo policial. Nas imagens, Marlon aparece xingando e agredindo as vítimas, ordenando que colocassem os rostos no asfalto e as mãos na cabeça. Mesmo obedecendo às ordens, os jovens foram baleados. Testemunhas afirmam que cerca de 12 disparos foram efetuados. Gabriel morreu no local, enquanto o outro jovem foi socorrido e permanece internado em estado grave. Marlon Oliveira se apresentou à 1ª Delegacia de Homicídios de Salvador no dia 2 de dezembro, acompanhado de seu advogado, e alegou legítima defesa, afirmando que foi vítima de uma tentativa de assalto. Como não houve flagrante, ele foi ouvido e liberado. Ainda naquele dia, a Polícia Civil solicitou a prisão preventiva do policial, mas o pedido não foi analisado pelo plantão judiciário. A decisão foi acatada nesta sexta-feira. A Polícia Civil segue nas ruas para cumprir o mandado de prisão e busca esclarecer a motivação do crime. O caso também está sendo investigado pela Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), que instaurou um processo administrativo disciplinar contra Marlon Oliveira.
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