O ex-presidente Jair Bolsonaro passará por uma perícia médica na quarta-feira (17). A data foi agendada pela Polícia Federal após determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. O exame será realizado por peritos da Polícia Federal na sede do Instituto Nacional de Criminalística, em Brasília. O procedimento foi determinado para subsidiar a decisão do ministro sobre a possibilidade de autorizar Bolsonaro a deixar a prisão para a realização de uma cirurgia indicada por médicos particulares. Na mesma decisão, Alexandre de Moraes determinou que o exame de ultrassom realizado no domingo (14) seja encaminhado aos peritos da Polícia Federal. O exame confirmou o diagnóstico de hérnia inguinal. O procedimento foi feito com equipamento portátil e teve autorização judicial. Jair Bolsonaro está preso em uma sala da Superintendência da Polícia Federal em Brasília, onde cumpre pena de 27 anos e três meses de prisão após condenação na ação penal relacionada à trama golpista.
A Polícia Civil apreendeu, na noite desta terça-feira (9), uma carga de celulares e ampolas do medicamento Mounjaro avaliada em mais de R$ 500 mil durante abordagem a um ônibus de turismo na BR-116, em Vitória da Conquista. A ação foi conduzida por equipes da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos, com apoio da 10ª Coorpin, Gatti/Depin Sudoeste e 25ª Coorpin. Durante a fiscalização, os policiais localizaram no interior do veículo 62 aparelhos celulares, a maioria modelos iPhone 17 Pro Max, todos sem nota fiscal e suspeitos de serem de origem estrangeira. Também foram apreendidas 59 ampolas de tirzepatida, substância utilizada no medicamento Mounjaro, cuja entrada no país não tinha autorização, o que caracteriza contrabando e possível crime contra a saúde pública. Segundo a Polícia Civil, os motoristas informaram que a carga havia sido deixada por dois passageiros em São Paulo e teria como destino a cidade de Alagoinhas. Eles foram ouvidos e liberados. O material será encaminhado à Receita Federal em Vitória da Conquista para apuração administrativa. Um inquérito será instaurado para investigar os crimes de descaminho e contrabando.
Uma ação integrada entre a FICCO Bahia, a Polícia Federal e equipes da 79ª Companhia Independente de Polícia Militar resultou na prisão de uma mulher na tarde desta segunda-feira (24). A suspeita seguia de Vitória da Conquista para Poções e tinha contra si um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça Federal pelos crimes de estelionato e uso de documento falso. O monitoramento realizado pelas forças de segurança identificou que a mulher viajava em uma van de transporte intermunicipal. Com a informação, policiais da 79ª CIPM montaram um ponto de bloqueio na entrada de Poçoesinho, na BR-116, onde realizaram a abordagem ao veículo. Durante a checagem, a procurada foi localizada, identificada e informada sobre a ordem judicial. A prisão ocorreu sem resistência e sem intercorrências. Em seguida, ela foi conduzida à Delegacia da Polícia Federal para as providências cabíveis e comunicação imediata ao juízo responsável pelo processo.
A Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União deflagraram nesta terça-feira (25) a Operação Gênesis, ação que apura suspeitas de fraude em licitação, peculato, corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo contratos da prefeitura de Itacaré, no Litoral Sul da Bahia. Além de Itacaré, cerca de 30 mandados de busca e apreensão são cumpridos em Itabuna, Ilhéus, Itajuípe, Ubaitaba, Jequié e também em Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo. As decisões foram autorizadas pela Justiça Federal, que determinou ainda o afastamento cautelar de sete agentes públicos. A medida inclui o sequestro de bens de investigados, valor que pode chegar a R$ 20 milhões. De acordo com a Polícia Federal, as investigações apontam que o grupo teria atuado entre 2018 e 2024. Duas empresas locais, registradas em nome de laranjas e sem capacidade operacional para executar contratos de grande porte, receberam mais de R$ 30 milhões em recursos públicos durante o período analisado. A corporação informa que parte significativa desse montante foi desviada por agentes públicos municipais com o apoio de empresas e intermediários. Nesta fase da operação, o objetivo é aprofundar a coleta de provas sobre o funcionamento do esquema, identificar o papel de cada investigado e garantir o ressarcimento ao erário. Os suspeitos podem responder por fraude em licitação, peculato, corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro. A PF afirma que outros crimes podem ser incluídos conforme o avanço das apurações.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi preso pela Polícia Federal na manhã deste sábado (22), em sua residência no Jardim Botânico, em Brasília. A ordem partiu do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, após solicitação da própria PF. A medida é preventiva e não se refere à execução da pena de 27 anos e três meses de prisão imposta por tentativa de golpe de Estado. Viaturas descaracterizadas chegaram ao condomínio nas primeiras horas da manhã, e Bolsonaro foi conduzido à Superintendência da PF, onde desembarcou por volta das 06h35. Segundo fontes da corporação, a convocação de uma vigília em frente ao condomínio, atribuída ao senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), motivou o pedido de prisão preventiva. O ex-presidente passou pelo exame de corpo de delito no Instituto Nacional de Criminalística da PF antes de ser encaminhado para as demais etapas do procedimento. As diligências ocorreram sem registro de incidentes. Na decisão, o ministro Alexandre de Moraes determinou que a prisão fosse realizada sem uso de algemas e sem exposição pública do ex-mandatário, conforme informado pela Corte.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais decidiu anular três questões do Enem 2025 após a identificação de similaridades entre itens da prova e exercícios divulgados por um cursinho pré-vestibular do Ceará. A Polícia Federal foi acionada para investigar se houve quebra de sigilo e apurar responsabilidade pela possível divulgação antecipada do conteúdo. A polêmica começou na noite de segunda-feira (17), após o estudante de Medicina Edcley Teixeira, de Sobral, divulgar vídeos e materiais mostrando exercícios semelhantes aos que apareceram no exame aplicado no último domingo. Em uma live realizada no dia 11 de novembro, cinco dias antes da prova, o estudante apresentou itens com estruturas, numerações e alternativas muito próximas às oficiais. Com a repercussão nas redes sociais, participantes do Enem fizeram comparações entre os materiais divulgados e as questões aplicadas, pressionando o Ministério da Educação e o Inep por respostas. O instituto afirmou que nenhum dos itens era idêntico aos da prova, mas reconheceu “similaridades pontuais” que comprometeram a segurança do processo, motivando o descarte de três questões. A PF iniciou procedimentos preliminares para verificar se houve acesso indevido ao Banco Nacional de Itens ou se os casos envolvem coincidência metodológica. A investigação também deve apurar eventual participação de terceiros na circulação do conteúdo.
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (13) a Operação Worms 2, “Não Seja um Laranja”, que apura a atuação de uma associação criminosa envolvida em fraudes bancárias, furto qualificado, estelionato majorado e lavagem de dinheiro. As ações ocorreram em Vitória da Conquista e Salvador, com foco na movimentação de valores ilícitos por meio de contas de terceiros. Segundo informações preliminares, foram cumpridos 24 mandados de busca e apreensão, 23 medidas cautelares diversas da prisão e um mandado de prisão preventiva, todos expedidos pela Justiça Federal. A operação integra a Força-Tarefa Tentáculos, voltada ao combate de fraudes eletrônicas em instituições financeiras. As investigações apontam que o grupo utilizava instituições de pagamento, plataformas de apostas online e criptoativos para ocultar a origem dos valores desviados. Relatórios de inteligência financeira identificaram movimentações superiores a R$ 6,9 milhões entre 2023 e 2024, parte delas com indícios de ligação com o tráfico de drogas. Além das diligências, a Justiça determinou o bloqueio de contas e ativos financeiros dos investigados, medida que busca descapitalizar a organização criminosa. A Polícia Federal segue analisando o material apreendido e monitorando o possível envolvimento de novos integrantes.
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (6), a Operação Infância Segura na cidade de Barra da Estiva, na Chapada Diamantina. A ação teve como objetivo cumprir mandado de busca e apreensão no âmbito de uma investigação voltada ao combate de crimes de abuso sexual infantojuvenil praticados pela internet. Um homem foi preso em flagrante por armazenar e compartilhar imagens e vídeos de crianças e adolescentes em situações de violência sexual. De acordo com a PF, o investigado utilizava redes sociais e grupos virtuais para trocar material criminoso com pessoas de várias partes do país. Durante as diligências, os agentes localizaram diversos arquivos ilícitos no celular e no computador do suspeito, além de mensagens que comprovam o envolvimento dele em comunidades com mais de 1.200 participantes dedicadas à troca desse tipo de conteúdo. O material apreendido será submetido à perícia técnica especializada, com o objetivo de identificar outros envolvidos e auxiliar na localização e proteção das vítimas. A investigação segue em andamento e novas ações não estão descartadas. A Polícia Federal reforçou o alerta aos pais e responsáveis sobre a importância de acompanhar e orientar o uso da internet por crianças e adolescentes, especialmente em redes sociais, jogos e aplicativos de mensagens. A instituição destaca que a prevenção e o diálogo aberto são as formas mais eficazes de proteger os jovens contra esse tipo de crime.
Dois homens foram presos em flagrante na terça-feira (28) ao receberem uma encomenda com R$ 2 mil em cédulas falsas, em Feira de Santana, a cerca de 100 km de Salvador. A ação foi realizada pela Polícia Federal (PF) após uma denúncia sobre o envio de dinheiro falsificado pelos Correios. Segundo a PF, os agentes foram informados de que uma encomenda suspeita seria entregue em uma agência localizada no bairro Pedra do Descanso. As equipes montaram campana no local e flagraram os suspeitos no momento em que retiravam o pacote. Dentro da correspondência, os policiais encontraram 40 notas falsas de R$ 50. De acordo com as investigações iniciais, o dinheiro seria colocado em circulação no comércio do centro de Feira de Santana, uma das áreas mais movimentadas da cidade. Os suspeitos foram levados à Delegacia da Polícia Federal, onde permanecem presos e à disposição da Justiça. Eles poderão responder pelo crime de posse ou guarda de moeda falsa, previsto no artigo 289 do Código Penal, que estabelece pena de três a doze anos de prisão, além de multa. A PF segue investigando a origem das notas falsificadas e possíveis conexões com outros envolvidos no esquema.
Uma passageira foi detida em flagrante pela Polícia Federal (PF) no último sábado (26) ao alegar portar uma bomba durante o embarque no Aeroporto Internacional de Brasília. A situação acionou imediatamente os protocolos de segurança do terminal. As bolsas da mulher e da sua acompanhante foram inspecionadas por raio-X e revista manual, mas nenhum explosivo foi localizado. Após a verificação, as duas foram conduzidas à Superintendência Regional da PF no Distrito Federal para prestar esclarecimentos. A prisão em flagrante ocorreu por exposição de perigo a aeronave ou prática de ato capaz de impedir ou dificultar a navegação aérea, conforme o Artigo 261 do Código Penal Brasileiro, com pena de dois a cinco anos de reclusão. O caso permanece em investigação, mas a passageira detida responderá ao processo em liberdade. As autoridades reforçam a importância de comunicar imediatamente suspeitas de objetos perigosos em aeroportos.
A Polícia Federal apreendeu, nesta quinta-feira (23), uma encomenda enviada pelos Correios que continha dez cédulas falsas de R$ 100, todas apresentando a mesma numeração de série. A ação foi realizada após diligências que identificaram o envio suspeito do material. Durante o cumprimento da ação, um adolescente foi apreendido no momento em que recebia a encomenda em uma agência dos Correios, localizada na cidade de Feira de Santana, no centro-norte da Bahia. O adolescente foi conduzido à Delegacia da Polícia Federal no município, onde prestou depoimento, e em seguida encaminhado à Delegacia do Adolescente Infrator (DAI) para a adoção das medidas cabíveis. De acordo com a PF, o jovem poderá responder por ato infracional análogo ao crime de guardar ou possuir moeda falsa, previsto no artigo 289 do Código Penal. As cédulas apreendidas serão encaminhadas para perícia técnica.
A Polícia Federal, em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU), deflagrou na manhã desta quinta-feira (23) a Operação Intercessor, que tem como objetivo desarticular uma organização criminosa responsável pelo desvio e lavagem de recursos públicos federais repassados à Prefeitura de Poções, no sudoeste da Bahia, entre os anos de 2021 e 2023. O prejuízo estimado ao erário ultrapassa R$ 12 milhões. De acordo com a Polícia Federal, estão sendo cumpridos 25 mandados de busca e apreensão nas cidades de Poções, Encruzilhada, Barreiras e Vitória da Conquista. Entre os alvos da operação estão a prefeita de Poções, Dona Nilda (PCdoB), o prefeito de Encruzilhada, Dr. Pedrinho (PCdoB) e o ex-chefe de gabinete e ex-prefeito de Poções, Otto Wagner de Magalhães, que foi preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo. Inicialmente, chegou a ser informado que o atual chefe de gabinete da Prefeitura de Poções, Jorge Luiz, também seria alvo das diligências, o que foi posteriormente corrigido, já que o nome dele não consta na ação da Polícia Federal. Segundo as investigações, a organização criminosa teria atuado por meio de contratos de terceirização de mão de obra, financiados com recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS). As apurações apontam ausência de estudos técnicos, pesquisas de preços inadequadas, majoração indevida dos valores contratuais e prestação fictícia de serviços. A CGU identificou, durante as fiscalizações, aumentos irregulares em contratos e pagamentos superiores aos serviços efetivamente executados, configurando superfaturamento. De acordo com a apuração, parte dos valores desviados teria sido movimentada por meio de empresas de fachada, familiares usados como intermediários financeiros, transferências bancárias atípicas e ocultação patrimonial, práticas utilizadas para viabilizar o esquema de lavagem de dinheiro. A investigação também revelou que o grupo possuía ramificações em diversos municípios baianos, operando de forma coordenada para obter vantagens ilícitas com recursos públicos federais. A CGU destacou que o desvio de verbas destinadas à saúde, educação e assistência social causa impacto direto à população, sobretudo às comunidades mais vulneráveis, ao comprometer a oferta de serviços públicos essenciais e agravar problemas como a desigualdade social e a precariedade estrutural. A Operação Intercessor contou com a participação de 68 policiais federais e 13 auditores da CGU, que cumpriram mandados em residências, repartições públicas e sedes de empresas investigadas. Os envolvidos poderão responder pelos crimes de organização criminosa, peculato, fraude à licitação, lavagem de dinheiro e crimes contra a legislação trabalhista. Até o momento, as defesas dos investigados não se manifestaram oficialmente sobre o caso.
A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (23) a Operação Intercessor, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa responsável pelo desvio e lavagem de recursos públicos federais destinados à Prefeitura de Poções, no sudoeste da Bahia. A ação contou com o apoio da Controladoria-Geral da União (CGU). Ao todo, estão sendo cumpridos 25 mandados de busca e apreensão nos municípios de Poções, Encruzilhada, Barreiras e Vitória da Conquista. De acordo com as investigações, o grupo teria praticado irregularidades graves em contratos de terceirização de mão de obra financiados com recursos do FUNDEB, SUS e FNAS, entre os anos de 2021 e 2023. Entre as fraudes apontadas estão ausência de estudos técnicos, pesquisas de preços inadequadas, majoração indevida de valores contratuais e prestação fictícia de serviços. O prejuízo estimado ao erário ultrapassa R$ 12 milhões. Segundo a Polícia Federal, foi identificada uma estrutura criminosa organizada que operava em diversos municípios baianos, utilizando empresas de fachada, familiares como intermediários financeiros, movimentações bancárias atípicas e ocultação de patrimônio para viabilizar os desvios e a lavagem de dinheiro. Os investigados podem responder por organização criminosa, peculato, fraude à licitação, lavagem de dinheiro e crimes contra a legislação trabalhista.
O deputado federal Dal Barreto (União Brasil-BA) se manifestou na terça-feira (14), após a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão em endereços ligados a ele, durante uma nova fase da Operação Overclean. A ação ocorreu em Salvador, Amargosa e Brasília, e teve como objetivo desarticular um esquema suspeito de fraudes em licitações, desvio de recursos públicos, corrupção e lavagem de dinheiro. De acordo com a PF, os agentes apreenderam documentos, veículos de luxo e o celular do parlamentar, que foi abordado no Aeroporto Internacional de Salvador. Em nota pública, Dal Barreto afirmou que ainda não teve acesso ao inquérito policial e que irá comprovar sua inocência. “Não tive acesso ao inquérito, apenas ao mandado de busca e apreensão, não tendo conhecimento dos fatos investigados. Tenho certeza da conduta proba e dentro da legalidade com que sempre tratei os recursos públicos. Minha completa inocência será amplamente demonstrada”, declarou. A operação, autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), contou com apoio da Controladoria-Geral da União (CGU) e da Receita Federal.
A Polícia Federal deflagrou, na tarde desta terça-feira (14), uma nova fase da Operação Overclean, que investiga fraudes em licitações e desvios de recursos públicos. Foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão e uma medida de prisão cautelar nas cidades de Salvador, Amargosa e Brasília. De acordo com informações apuradas, um dos alvos da operação é o deputado federal Adalberto Rosa Barreto, conhecido como Dal Barreto (União Brasil–BA). O parlamentar foi abordado por agentes da PF no aeroporto de Salvador, onde teve o celular apreendido. Os policiais também cumpriram mandados de busca na residência do deputado, em Amargosa, e em um posto de combustíveis pertencente à família dele. As ordens judiciais foram expedidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A ação contou com apoio da Controladoria-Geral da União (CGU) e da Receita Federal. A Operação Overclean tem como objetivo desarticular organizações criminosas suspeitas de atuar em esquemas de corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo contratos públicos.
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