Uma mulher de 60 anos foi presa na noite de quarta-feira (19) durante a Operação Olho Vivo, acusada de vender canetas emagrecedoras roubadas de farmácias em Salvador. A ação foi realizada por equipes do Batalhão Apolo após denúncia que apontava a comercialização dos produtos na Rua Pará. Ao chegar ao endereço indicado, os policiais encontraram a mulher na porta de um imóvel carregando uma sacola. Na abordagem, foram localizadas diversas unidades das canetas. Ela afirmou, em depoimento inicial, que o filho fornecia os medicamentos e que apenas realizava a venda e a entrega. A suspeita também indicou que havia mais caixas guardadas em uma geladeira no interior do imóvel. Durante a verificação, os agentes apreenderam 27 caixas das canetas emagrecedoras, avaliadas em cerca de R$ 60 mil, além de dinheiro em espécie. A mulher foi conduzida à Delegacia de Repressão a Roubos e Recuperação de Cargas (DERRC), onde as medidas legais foram adotadas. O material apreendido foi apresentado à autoridade policial, que dará continuidade às investigações.
Uma mulher foi presa em flagrante na madrugada deste domingo (26), suspeita de matar o ex-companheiro com golpes de faca durante uma discussão no bairro Vila Maria, em Oliveira dos Brejinhos, região da Chapada Diamantina. Segundo informações da Polícia Militar, a vítima chegou a ser socorrida com vida e encaminhada para o hospital local, mas não resistiu aos ferimentos. A autora foi detida por policiais do 4º Pelotão de Oliveira dos Brejinhos, pertencente à 28ª Companhia Independente da PM (CIPM), ainda no local do crime. A suspeita foi conduzida à Delegacia Territorial de Ibotirama, junto com a arma do crime apreendida, onde foi autuada em flagrante. De acordo com a polícia, ela permanece presa à disposição da Justiça e deverá passar por audiência de custódia na quarta-feira (29). A Polícia Civil instaurou um inquérito para apurar as circunstâncias e a motivação do homicídio.
Uma gari da Comlurb, empresa de limpeza urbana do Rio de Janeiro, foi presa nesta sexta-feira (24), em Irajá, suspeita de matar o marido, Rogério Maurício Moreira da Gama, por envenenamento. A prisão preventiva de Íris Maria Soares da Silva foi decretada pela Justiça do Rio, após denúncia do Ministério Público, que apontou indícios de homicídio qualificado. De acordo com o delegado Marcus Drucker, responsável pela investigação, o casal mantinha um relacionamento conturbado. No dia 15 de fevereiro, Íris teria preparado uma vitamina de banana misturada com chumbinho e pedido a colegas de trabalho que a entregassem ao marido, orientando que ele “balançasse bem antes de beber”. Cerca de uma hora após ingerir a bebida, Rogério passou mal e foi levado à UPA de Irajá, onde morreu no dia seguinte. Ainda segundo a polícia, os médicos da unidade de saúde já suspeitaram de envenenamento, o que foi confirmado pela perícia. Testemunhas contaram que a mulher insistiu para que o marido consumisse a vitamina, atitude considerada suspeita. Durante o interrogatório, Íris apresentou versões contraditórias e inconsistentes com as provas coletadas. Em nota, a Comlurb informou que acompanha o caso e que adotará medidas cabíveis caso o envolvimento da funcionária seja confirmado. As investigações seguem em andamento na Delegacia de Homicídios da Capital, que busca reunir novas evidências para o encerramento do inquérito.
A Polícia Civil prendeu nesta quarta-feira (16) uma mulher de 42 anos, suspeita de matar uma jovem grávida para ficar com o bebê em Porto Alegre. A vítima foi identificada como Paula Janaína Ferreira Melo, de 25 anos. De acordo com as investigações, a suspeita atraiu a jovem até seu apartamento, no bairro Mario Quintana, onde cometeu o crime, retirou o bebê da barriga da vítima e simulou um parto. O corpo da jovem foi encontrado escondido debaixo de uma cama no imóvel. O bebê, de 9 meses de gestação, não resistiu. A investigação começou entre segunda-feira (14) e terça-feira (15), quando a suspeita foi levada ao Hospital Conceição pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), junto com o bebê, já sem vida. A Polícia Civil informou que a mulher conhecia a vítima e havia planejado o crime, já que sabia da gravidez e teria um histórico de tentativas frustradas de engravidar. A suspeita teria atraído Paula sob a promessa de presenteá-la com roupas e um carrinho de bebê. Após o assassinato, limpou a cena e tentou simular o nascimento da criança. A mulher foi presa e deverá ser indiciada por homicídio, ocultação de cadáver e aborto.
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