A Barragem Luiz Vieira, localizada em Rio de Contas, na Chapada Diamantina, registrou uma das maiores recargas do ano ao longo de novembro. O reservatório, que represá as águas do Rio Brumado, atingiu nesta segunda-feira (1º) o volume de 26.835.697 metros cúbicos, correspondentes a 27,02% de sua capacidade, com cota atualizada em 1.013,38 metros. No dia 6 de novembro, o açude armazenava 20.905.141 metros cúbicos, equivalentes a 20,05%. A diferença superior a 6 milhões de metros cúbicos reflete o impacto direto das chuvas registradas na região durante o mês, que favoreceram a recuperação do manancial após um longo período de níveis críticos. A Barragem Luiz Vieira é responsável pelo abastecimento de água potável de Livramento de Nossa Senhora, Rio de Contas e Dom Basílio, cidades que dependem diretamente do manancial para consumo humano e para o funcionamento de serviços essenciais. A elevação do volume traz alívio ao sistema hídrico regional, que vinha operando sob pressão devido à estiagem prolongada. Para dezembro, a previsão meteorológica indica um cenário de precipitações acima da média na Chapada Diamantina. Caso o ritmo de chuvas se mantenha, o reservatório pode continuar elevando seus níveis ao longo das próximas semanas, entrando em 2026 com condições mais favoráveis do que as registradas nos últimos anos.
O volume de água da Barragem Luiz Vieira, em Rio de Contas, no sudoeste da Bahia, voltou a subir e alcançou 25.055.848 metros cúbicos na quinta-feira (27). A medição realizada pela manhã indica que o reservatório atingiu a cota de 1.012,88 metros, equivalente a 25,21% de sua capacidade total. O avanço no nível do açude está diretamente relacionado às chuvas que têm atingido a região serrana e as áreas de cabeceira do Rio Brumado, responsável por abastecer o reservatório. Um vídeo registrado também nesta quinta-feira mostra a forte correnteza na Ponte do Coronel, evidenciando o aumento do fluxo de água em direção ao manancial. O monitoramento do açude segue essencial para o planejamento hídrico de Rio de Contas e municípios vizinhos, que dependem da Barragem Luiz Vieira para o abastecimento urbano e para atividades agrícolas. Apesar da melhora gradual, o reservatório ainda permanece em nível de atenção. A previsão meteorológica indica possibilidade de mais chuvas nos próximos dias, o que pode elevar ainda mais o volume acumulado e reforçar a tendência de recuperação observada ao longo da última semana.
O volume de água da Barragem Luiz Vieira voltou a subir após o início das chuvas na região serrana de Rio de Contas. A medição do último domingo (16) registrou 22.460.835 metros cúbicos, o equivalente a 22,61% da capacidade total do reservatório, com cota de 1.012,11 metros. O aumento confirma a tendência de recuperação observada nos últimos dias. As precipitações têm alcançado as áreas de cabeceira do Rio Brumado, responsável por abastecer diretamente o açude. A previsão do tempo indica novas chuvas para essa quarta-feira (19). A expectativa é de que o volume continue em elevação ao longo das próximas semanas. A Barragem Luiz Vieira, administrada pelo DNOCS, segue em nível de atenção, mas apresenta melhora gradual no armazenamento.
A Barragem Luiz Vieira, conhecida como açude do Rio Brumado, localizada em Rio de Contas, no Sudoeste da Bahia, está com apenas 23,23% da capacidade total, o equivalente a 23 milhões de metros cúbicos de água. O dado foi divulgado por órgãos que acompanham o volume do reservatório. O nível é considerado crítico e preocupa as cidades que dependem da barragem para o abastecimento, como Livramento de Nossa Senhora e Dom Basílio. De acordo com o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), quando o volume atinge 7,46%, o uso da água passa a ser restrito e voltado prioritariamente ao consumo humano e animal. O assoreamento do reservatório também afeta a capacidade de armazenamento, reduzindo o volume útil e criando uma percepção incorreta sobre a quantidade real de água disponível. As previsões para outubro e novembro indicam baixa incidência de chuvas e temperaturas elevadas, o que pode agravar a situação e atrasar a recuperação do nível da barragem. Diante do cenário, as autoridades e órgãos ambientais reforçam o alerta para o uso racional da água e medidas de economia nos municípios abastecidos pelo manancial.
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