Um jovem morreu dentro de uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência no sábado (29), no bairro do Tabuleiro, em Juazeiro, no norte da Bahia. O atendimento foi acionado por moradores após a vítima sofrer um acidente na região. Segundo relatos de testemunhas, a equipe do Samu realizou os primeiros socorros no local e iniciou o deslocamento, mas o jovem não resistiu aos ferimentos. Ainda não há informações sobre o que provocou o acidente que resultou na morte da vítima.

Na última terça-feira (11), um representante da empresa responsável pela elaboração de estudos técnicos para o asfaltamento que ligará o Povoado de Tabuleiro à sede do Distrito de Iguatemi esteve na região para vistoriar o trajeto. A visita foi acompanhada pelo secretário municipal de Obras, Webster Meira, e pelo secretário municipal de Governo, Carlos Henrique, que percorreram todo o trecho de 30 quilômetros que deve receber a pavimentação. A prefeita de Livramento de Nossa Senhora, Joanina Sampaio, destacou que a obra é um compromisso firmado ainda durante a campanha e reafirmou que segue empenhada em cumprir cada promessa feita à população. O presidente da Câmara de Vereadores, Cidão Aracatu, também participou da visita e ressaltou a importância do início dos trabalhos técnicos, que representam o primeiro passo para a chegada do asfalto ao distrito. O projeto de asfaltamento da via, além de conectar o maior distrito do município à sede, vai facilitar o escoamento da produção agrícola da região, fortalecendo a economia local. Em 2023, Livramento de Nossa Senhora produziu 44.395 toneladas de maracujá, consolidando-se como o maior produtor da fruta no Brasil e contribuindo para a liderança da Bahia no setor.

Na comunidade de Tabuleiro, zona rural de Livramento de Nossa Senhora, no sudoeste da Bahia, a moradora Rosemere relatou, na sexta-feira (25), estar enfrentando uma escassez de água potável que já se estende por três meses. Em entrevista à rádio local, Rosemere afirmou que, apesar das reclamações junto à Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), o abastecimento em sua residência permanece suspenso. “Estamos sem água para o básico, e mesmo assim a conta chega todo mês, com valores altos. Precisamos buscar água em outra comunidade para poder beber”, relatou. Segundo ela, a situação levou os moradores a interceptarem caminhões-pipa que transportam água para comunidades vizinhas, tentando obter alguma quantidade para suprir suas necessidades. A Embasa ainda não se pronunciou oficialmente sobre o problema, mas antecipou que deve investigar o caso por meio do setor de operações.