A Vigilância Sanitária interditou, na manhã desta quinta-feira (4), parte da estrutura de um açougue de grande porte no bairro Patagônia, em Vitória da Conquista, após receber uma denúncia que levou a equipe ao local. Segundo a coordenação, a situação encontrada foi considerada crítica, com irregularidades que representam risco sanitário para os consumidores. De acordo com Maico Mares, coordenador da Visa, a rotina de inspeções é diária e abrange diversos tipos de serviços na cidade. Ele afirmou que a equipe encontrou carnes misturadas, produtos em estado de putrefação junto a carnes de boa qualidade e problemas estruturais graves. O estabelecimento também funcionava sem Alvará Sanitário, documento obrigatório para a atividade. Durante a ação, os fiscais interditaram duas câmaras frias onde foram identificadas as irregularidades. Uma equipe técnica irá avaliar o material apreendido para definir o descarte total ou parcial das carnes. A Vigilância Sanitária reforçou que atua diariamente para garantir a segurança alimentar da população. Denúncias podem ser feitas pelo telefone (77) 3229-3044.
A Vigilância Sanitária de Vitória da Conquista apreendeu cerca de 8 mil quilos de produtos irregulares durante fiscalização em uma panificadora na Rua dos Fonsecas, na manhã de segunda-feira (17). A ação ocorreu após denúncia anônima e resultou na interdição do estabelecimento. Segundo o coordenador da Vigilância Sanitária, Maico Mares, foram recolhidos aproximadamente 4 mil pães, além de bolos, panetones e cerca de 600 quilos de massa pronta para produção. Ele informou que o local apresentava condições críticas e funcionava sem alvará sanitário. A operação integra uma série de fiscalizações realizadas nos últimos 45 dias. No período, a Visa inspecionou panificadoras, padarias e mais de 350 supermercados e lojas de conveniência. Em um ano, cerca de 17 mil quilos de produtos de panificação foram apreendidos por problemas como armazenamento inadequado, falta de procedência e risco ao consumo. A Visa informou que as ações seguem de forma contínua para garantir que os alimentos comercializados atendam às exigências sanitárias. O órgão destacou que denúncias são apuradas pela Ouvidoria Municipal e que, quando constatado risco, o estabelecimento é interditado e os produtos são inutilizados.
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