Dom Vicente Ferreira, bispo de Livramento de Nossa Senhora, no sudoeste da Bahia, participou nesta quarta-feira (12) de um debate durante a programação da COP30 e chamou atenção para o impacto das crises socioambientais nos territórios mais vulneráveis do país. O encontro, com o tema “Justiça climática, democracia e direito à vida”, integrou o Tapiri Ecumênico e a Cúpula dos Povos, iniciativas ligadas ao Movimento Laudato Si’. Segundo o bispo, empresas que atuam em áreas remotas costumam divulgar discursos positivos que não correspondem à realidade enfrentada pelas comunidades. Dom Vicente afirmou que, em várias regiões, populações sofrem com danos ambientais provocados por grandes empreendimentos. Ele destacou que a Igreja tem buscado fortalecer ações de ecologia integral, alinhadas com a Campanha da Fraternidade de 2025 e com as atividades preparatórias da COP, realizadas em diferentes regiões do país. Durante o debate, o bispo comentou o manifesto pela ecologia integral, documento que defende a conexão entre crise social e ambiental, e critica modelos econômicos que priorizam o lucro em detrimento dos territórios. Dom Vicente alertou também para “soluções falsas” apresentadas como alternativas sustentáveis, mas que não enfrentam problemas estruturais. Para ele, a conversão ecológica precisa unir espiritualidades e envolver diferentes tradições religiosas na defesa da casa comum. O encontro reuniu lideranças católicas e representantes de outras denominações. O debate contou com a participação da bispa anglicana Marinez Bassotto, do pastor Josias Vieira, de Luiz Felipe, de Felício Pontes e foi mediado pelo padre Dário Bossi. O bispo afirmou que manter o diálogo entre fé, justiça social e cuidado ambiental é essencial para enfrentar os desafios climáticos.

A Justiça do Trabalho determinou que o Posto Power, no Recife, deixe de exigir que funcionárias trabalhem usando calça legging e camiseta cropped. A decisão liminar, da 10ª Vara do Trabalho, foi assinada pela juíza Ana Isabel Koury e divulgada nesta quarta-feira 12 pelo Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região. Pelo despacho, a empresa responsável pelo posto, FFP Comércio de Combustíveis Ltda., tem cinco dias para substituir o uniforme por peças adequadas ao ambiente profissional, como calças de corte reto e camisas de comprimento convencional. O descumprimento pode gerar multa diária de 500 reais por trabalhadora. Segundo a magistrada, fotos anexadas ao processo mostraram peças consideradas justas e curtas, situação que, segundo ela, expõe as frentistas e “desvirtua a finalidade protetiva do uniforme”. A ação foi apresentada pelo Sindicato dos Empregados em Postos de Combustíveis de Pernambuco, depois que uma funcionária relatou constrangimento e desconforto no local de trabalho. A entidade aponta que o uniforme imposto viola a Convenção Coletiva de Trabalho e normas de segurança, além de estimular situações de assédio e humilhação. O sindicato informou ainda que, mesmo após a liminar, o posto continuou exigindo o uso das peças contestadas. Em nota, a FFP Comércio de Combustíveis negou as acusações e afirmou que recorrerá da decisão. A empresa disse que as imagens apresentadas no processo não seriam de funcionárias e que não refletem o uniforme oficial do posto. As informações podem ser atualizadas.

Um caso inusitado e chocante ocorreu na Zona Norte de São Paulo, onde um adolescente de 14 anos encontrou um dedo humano dentro de uma esfiha comprada por delivery em uma lanchonete local. O episódio ganhou grande repercussão nas redes sociais após ser confirmado pelo portal g1. De acordo com a Polícia Civil, o pedaço do dedo pertencia a um cozinheiro de 55 anos, que teve parte do membro amputada enquanto utilizava uma máquina para cortar calabresa. Ele foi socorrido e levado ao Hospital do Servidor Público, recebeu alta e segue em tratamento em casa. O funcionário relatou que, após o acidente, procurou pelo pedaço amputado, mas não o encontrou na cozinha nem no equipamento. A lanchonete foi interditada após o ocorrido, e todos os alimentos foram apreendidos e encaminhados para perícia no Instituto de Criminalística. A parte do dedo encontrada na esfiha foi levada ao Instituto Médico Legal (IML) para análise. O adolescente foi indenizado, conforme informou o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec). O caso está sendo investigado para apurar eventuais falhas de vigilância sanitária e responsabilidade do estabelecimento.

O governo federal publicou nesta sexta-feira (10) novas normas que ampliam a proteção aos jogadores e reforçam o controle sobre as empresas de apostas no Brasil. As medidas, divulgadas pela Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda, criam o Sistema Centralizado de Autoexclusão, que permitirá ao usuário bloquear voluntariamente o acesso a todos os sites de apostas registrados no país. A Portaria nº 2.579/2025, assinada pelo secretário Régis Anderson Dudena, determina que as operadoras terão 90 dias para se adequar e incluir, de forma visível, o link direto para o sistema de autoexclusão mantido pelo governo. O apostador poderá optar por um bloqueio temporário ou indeterminado, em uma única plataforma ou em todas as empresas licenciadas. A regulamentação também proíbe parcerias com instituições de crédito e exige coleta detalhada de dados, limites de uso, pausas automáticas e alertas de tempo de jogo. Além disso, os Termos de Uso deverão ser atualizados e validados novamente pelos usuários, sob pena de suspensão do acesso. Segundo dados da Receita Federal, o governo arrecadou R$ 6,85 bilhões entre janeiro e setembro de 2025 com apostas e jogos de azar. O setor é um dos que mais cresce no país e deve ganhar novas regras técnicas nos próximos meses para ampliar o controle e a transparência nas plataformas digitais.

Um homem de 26 anos foi preso na noite de sábado (8) após matar a própria mãe, de 54 anos, dentro de casa no bairro Salgado Filho, na zona oeste de Belo Horizonte. Segundo a Polícia Militar, o suspeito ligou para o serviço de emergência e confessou o crime, indicando aos policiais o quarto onde o corpo estava. A vítima foi encontrada sobre a cama com ferimentos de faca no tórax e nos braços. Durante a abordagem, o homem afirmou que não houve discussão antes do crime e declarou que teria matado a mãe para “poupá-la do sofrimento”, acreditando que ela “reencarnaria”. De acordo com familiares, o suspeito tem histórico de agressividade. O corpo da mulher foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), e o local passou por perícia. Em nota, a Polícia Civil de Minas Gerais informou que o homem foi autuado em flagrante por feminicídio e segue à disposição da Justiça.

Um amor que resistiu ao tempo e que nem a morte conseguiu separar. A história de Maria de Lourdes, de 95 anos, e Emílio, de 96, comoveu moradores do distrito de Minerolândia, em Pedra Branca, no interior do Ceará. Casados há sete décadas, os dois faleceram na última terça-feira (4) com poucas horas de diferença, encerrando juntos uma vida marcada por amor, fé e companheirismo. Referência de união e afeto na comunidade, o casal construiu uma família numerosa ao longo de 70 anos de casamento, com oito filhos, 13 netos e nove bisnetos. Mesmo na velhice, Maria de Lourdes e Emílio continuavam sendo exemplo de dedicação mútua e cuidado diário. De acordo com familiares, dona Maria de Lourdes faleceu em casa, cercada pelos filhos e netos, enquanto seu Emílio, que estava internado em um hospital, partiu poucas horas depois. A sequência dos falecimentos emocionou parentes, amigos e vizinhos, que acompanharam com tristeza e admiração o fim de uma história de amor que atravessou gerações. O velório e sepultamento foram realizados juntos, e o casal foi enterrado lado a lado no cemitério de Minerolândia, local onde viveram por tantas décadas. Para os moradores, a partida simultânea foi o desfecho de uma história rara e verdadeira, de um amor que simplesmente não soube viver separado.

O Censo 2022, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), identificou 34 mil crianças entre 10 e 14 anos vivendo em união conjugal no Brasil. Desse total, 77% são meninas, distribuídas em 2,1 mil municípios de todo o país. A cidade de São Paulo lidera o ranking nacional, com 1,3 mil registros, seguida por Rio de Janeiro (809), Manaus (608), Fortaleza (513) e Salvador (299). Em alguns municípios, todas as crianças nessa condição são meninas, como em Sinop (MT), com 102 casos, São Luís (MA), com 90, e Bacabal (MA), com 73. O levantamento também detalha o perfil racial das crianças: 20.414 se declararam pardas, 10.009 brancas, 3.246 pretas, 483 indígenas e 51 amarelas. A maior parte das uniões, cerca de 87%, ocorre de forma consensual, sem registro civil ou religioso. Entre os casos formais, 7% são casados no civil e religioso, 4,9% apenas no civil e 1,5% só no religioso. O IBGE ressalta que os dados refletem apenas declarações dos moradores, sem comprovação legal das uniões. “A coleta é baseada unicamente na declaração do informante”, explicou Marcio Mitsuo Minamiguchi, da Gerência de Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica do instituto. A legislação brasileira proíbe o casamento civil de menores de 16 anos, salvo em situações excepcionais autorizadas pela Justiça. Especialistas apontam que o casamento infantil compromete o desenvolvimento físico, educacional e emocional de meninas, muitas vezes interrompendo os estudos e ampliando vulnerabilidades sociais. O Código Civil (art. 1.520) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) estabelecem a proteção integral de menores de 18 anos, reforçando que a infância deve ser resguardada de qualquer forma de negligência, violência ou exploração.

O governo federal avalia uma mudança profunda no processo para obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A proposta, que deve ser oficializada ainda em novembro pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), prevê a exigência mínima de apenas duas horas de aulas práticas antes do exame, contra as atuais 20 horas obrigatórias contratadas por meio de autoescolas. A nova resolução, que está em consulta pública e já recebeu mais de 60 mil contribuições, também pretende acabar com o monopólio das autoescolas, permitindo que instrutores credenciados pelos Detrans ofereçam aulas de forma independente. O governo argumenta que a abertura do mercado deve reduzir o custo médio para tirar a CNH, hoje estimado em até R$ 3.200, além de facilitar o acesso à habilitação. De acordo com o Ministério dos Transportes, a proposta não precisa passar pelo Congresso e será implementada após a publicação oficial pelo Contran. O plano também prevê o reconhecimento dos instrutores autônomos como uma nova categoria profissional. O modelo atual brasileiro é considerado um dos mais caros do mundo devido à alta carga obrigatória de aulas e à reserva de mercado. Estimativas oficiais indicam que cerca de 20 milhões de pessoas dirigem sem habilitação no país, e que mais da metade dos motociclistas, chegando a 70% em alguns estados, não possuem CNH.

Uma mulher de 21 anos denunciou à Polícia Militar ter sido vítima de assédio sexual e furto praticados pelo próprio primo, na madrugada de sábado (1º), em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá. O caso ocorreu após um evento familiar. De acordo com o relato da vítima, o homem se ofereceu para levá-la para casa, mas desviou o trajeto e parou em uma área conhecida como “zero”, marcada pela presença de motéis e pontos de prostituição. No local, ele tentou beijá-la à força e conduziu as mãos dela até suas partes íntimas. A jovem conseguiu se desvencilhar e correu em busca de ajuda. Ao tentar acionar a polícia, ela percebeu que o celular que estava com ela havia sido trocado. Pouco depois, o primo retornou e devolveu o aparelho, momento em que a vítima notou o desaparecimento de R$ 150 que costumava guardar atrás da capinha do telefone. O caso foi registrado pela Polícia Militar, que apura as circunstâncias da ocorrência. O suspeito poderá responder pelos crimes de assédio sexual e furto.

Uma estrutura metálica desabou na madrugada deste domingo (2) durante uma festa universitária no Aeropark Clube de Voo Desportivo, em Presidente Prudente (SP), deixando um homem morto e dezenas de feridos. O acidente ocorreu por volta das 2h, no km 555 da Rodovia Raposo Tavares (SP-270), quando fortes rajadas de vento, que chegaram a cerca de 95 km/h, provocaram o colapso da cobertura montada para o evento. A vítima fatal, um homem de 47 anos, foi atingida por um galho. Cerca de 40 pessoas ficaram feridas e foram socorridas pelo Corpo de Bombeiros e por equipes da Defesa Civil municipal e estadual. Os feridos foram encaminhados ao Hospital Regional e à Santa Casa de Presidente Prudente, onde três permanecem internados. Imagens registradas por participantes mostram o momento em que a estrutura desaba. Em nota, a Comissão de Formatura da Faculdade de Medicina manifestou pesar e informou que está prestando apoio às famílias e aos colegas atingidos pelo acidente.

A estudante universitária Annalice Nascimento de Melo, de 21 anos, viveu uma experiência rara e surpreendente ao descobrir que havia se tornado mãe cinco dias após o parto do próprio filho, em Natal (RN). O bebê, Levi Emanuel, nasceu prematuro, com 34 semanas de gestação, em junho deste ano. Segundo Annalice, a gestação passou despercebida por todos, incluindo ela mesma. “Trabalho com crianças pequenas, me abaixava muito, fui pra festas, tomei energéticos, comi sushi, tomava chá pra dormir, tudo que uma grávida não pode fazer, eu fiz”, contou em entrevista à Inter TV Cabugi. O caso ganhou atenção após a jovem relatar que, no dia 16 de junho, procurou atendimento na UPA de Pajuçara, na Zona Norte de Natal, por causa de uma forte dor de cabeça. Ela recebeu medicação e foi liberada, mas na madrugada seguinte sofreu uma convulsão e foi levada ao Hospital Santa Catarina, com pressão arterial de 19 por 9. Enquanto estava internada, Annalice foi diagnosticada com eclâmpsia e síndrome de Hellp, condições graves que podem ocorrer na gravidez. Durante o atendimento, ela entrou em trabalho de parto sem saber da gestação. “Foi um choque. Me contaram depois que eu tinha tido um filho”, relatou. O pequeno Levi nasceu com 38 centímetros e 1,2 quilo, enfrentando complicações como parada cardíaca, infecções e anemia. Mãe e filho se reencontraram apenas dez dias depois do nascimento, quando Annalice recebeu alta. O bebê permaneceu internado até o dia 1º de agosto, quando foi liberado para ir para casa. De acordo com profissionais de saúde, o corpo atlético da jovem e a posição alta do útero podem ter dificultado a percepção da gestação, fazendo com que o bebê se desenvolvesse entre as costelas. Sangramentos que ela acreditava serem menstruação podem ter sido sinais de descolamento de placenta. Hoje, Annalice define a experiência como um milagre. “É gratificante descobrir que sou mãe e, ainda mais, mãe de um milagre”, declarou emocionada.

O Congresso Nacional aprovou, em votação rápida, a Medida Provisória (MP) que altera regras do setor elétrico e deve reduzir o valor das contas de luz a partir de 2026. A proposta passou pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, e agora segue para sanção presidencial. A medida cria um teto para os gastos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), fundo que financia programas como o Luz para Todos, a tarifa social de energia elétrica e incentivos a fontes renováveis. O objetivo é conter o aumento de custos repassados aos consumidores e dar mais previsibilidade ao setor. Outro ponto importante é a abertura gradual do mercado de energia, permitindo que todos os consumidores, inclusive residenciais, possam escolher o fornecedor de eletricidade, algo que hoje é restrito a grandes empresas. O cronograma prevê que indústrias e comércios tenham acesso ao mercado livre em até 24 meses, enquanto os consumidores residenciais poderão aderir em até 36 meses. A MP também cria o Supridor de Última Instância (SUI), responsável por garantir o fornecimento emergencial de energia em casos de falhas, e altera a forma de cálculo dos royalties do petróleo, que passarão a seguir as cotações internacionais. Apesar de aumentar a arrecadação da União, o tema divide opiniões dentro do setor energético. Entre os grupos isentos dos custos da CDE estão famílias de baixa renda, beneficiários do Luz para Todos e de programas voltados a sistemas isolados, além de estados que não estavam conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN) até 2009.

Cerca de 1,2 milhão de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ainda não solicitaram o reembolso de valores descontados irregularmente, segundo balanço divulgado na segunda-feira (27). O número representa 27% dos beneficiários elegíveis que ainda não buscaram a devolução. Para receber os valores, é necessário procurar o INSS e assinar um termo de acordo que autoriza o reembolso. O prazo para realizar o procedimento termina em 14 de novembro. Após essa data, quem não formalizar o pedido perderá o direito à restituição. Desde o início dos pagamentos, em 14 de julho, o governo federal já reembolsou R$ 2,3 bilhões a mais de 3,4 milhões de beneficiários. Os valores devolvidos se referem a descontos indevidos de mensalidades associativas e contribuições não autorizadas em favor de entidades que firmaram acordo com o INSS. De acordo com o levantamento, 128 mil segurados confirmaram ter autorizado as cobranças, que envolvem 44 associações e instituições. O instituto reforça que os beneficiários podem consultar e solicitar o reembolso pelo aplicativo Meu INSS, pelo site gov.br/meuinss ou presencialmente nas agências do órgão.

Uma cena inusitada chamou atenção em Uruaçu, no norte de Goiás, e rapidamente tomou conta das redes sociais. Um vídeo mostra uma mulher vestida de noiva caminhando sozinha à noite em frente ao Cemitério Jardim das Oliveiras, às margens da GO-237, o que gerou espanto em quem passava pelo local e curiosidade em milhares de internautas. O registro foi feito na noite da última quarta-feira (22) por um casal que voltava para casa. Nas imagens, a mulher aparece andando descalça, com um vestido branco longo e os cabelos soltos cobrindo o rosto, o que intensificou o clima de mistério. O vídeo foi enviado a uma página de notícias da cidade e viralizou em poucas horas, acumulando milhares de visualizações e comentários. Até o momento, a identidade da “noiva misteriosa” não foi descoberta. Não se sabe se o episódio faz parte de uma performance artística, gravação de vídeo ou apenas uma brincadeira de mau gosto. Mesmo sem explicações oficiais, o caso ganhou proporção, e muitos moradores associaram a cena à tradicional lenda urbana da “noiva fantasma”, famosa em diversas regiões do país. Nas redes, as reações foram imediatas, entre o medo e as piadas. “Tá procurando um noivo porque tá difícil nas igrejas”, ironizou uma usuária. Já outro internauta comentou: “Se eu visse uma noiva dessas perto do cemitério, corria sem olhar pra trás”. O fato é que, brincadeira ou não, a “noiva de Uruaçu” virou o assunto da semana em Goiás, despertando curiosidade e garantindo mais um episódio curioso para o imaginário popular.

Uma passageira foi detida em flagrante pela Polícia Federal (PF) no último sábado (26) ao alegar portar uma bomba durante o embarque no Aeroporto Internacional de Brasília. A situação acionou imediatamente os protocolos de segurança do terminal. As bolsas da mulher e da sua acompanhante foram inspecionadas por raio-X e revista manual, mas nenhum explosivo foi localizado. Após a verificação, as duas foram conduzidas à Superintendência Regional da PF no Distrito Federal para prestar esclarecimentos. A prisão em flagrante ocorreu por exposição de perigo a aeronave ou prática de ato capaz de impedir ou dificultar a navegação aérea, conforme o Artigo 261 do Código Penal Brasileiro, com pena de dois a cinco anos de reclusão. O caso permanece em investigação, mas a passageira detida responderá ao processo em liberdade. As autoridades reforçam a importância de comunicar imediatamente suspeitas de objetos perigosos em aeroportos.