Um morador homem de 50 anos descobriu que estava “morto” oficialmente desde 2020, segundo os dados da Receita Federal. A confusão veio à tona quando Augusto da Silva, de Foz do Iguaçu, no Paraná, tentou entregar a declaração do Imposto de Renda e notou que seu Cadastro de Pessoa Física (CPF) estava cancelado por falecimento. Mesmo com o registro irregular, ele utilizou o documento normalmente por anos: movimentou contas, fez transações via Pix e cumpriu obrigações fiscais. O bloqueio recente, no entanto, barrou o acesso a serviços bancários e poderia impedi-lo de obter empréstimos ou benefícios sociais. Após buscar atendimento na Receita Federal, Augusto conseguiu reverter a situação nesta quinta-feira (29), um dia antes do fim do prazo da declaração. O erro, segundo o órgão, pode ocorrer por falhas cadastrais, fraudes ou registros de falecimento equivocados. Embora raros, episódios como esse acontecem. A Receita recomenda a verificação periódica da situação cadastral no site oficial. A correção pode ser feita online ou presencialmente em cartórios e unidades autorizadas.
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